Paraguai: um país movido a tererê
Depois de quase 1 ano sem colocar os pés fora do país, lá fui eu, acompanhado dos destemidos Zeca, Nubia e Sibele, rumo às terras de uma nação chamada.... para-ti, para-mim, para-nós, Paraguai!!!!!!!! (ué, conta como mais um país sim senhor, ainda mais quando se visita Assunçao!)
E como faz calor naquela terra! A transpiração é algo que simplesmente ‘faz parte’. Várias vezes você se tapeia, achando que tem um bicho dentro da camiseta, mas não, é apenas mais uma gotinha de suor escorrendo ‘corpitcho’ abaixo. Com uma sensação térmica que chega (fácil) aos 45°C, os paraguaios se apegam ao afamado tererê para suportar a temperatura desértica. Funcionários de lojas, motoristas de ônibus e até os policiais (imagine um brigadiano tomando um chimas enquanto monta guarda na Redenção) levam suas garrafas e suas guampas à tira-colo. Aliás, a diferença entre o chimarrão e o tererê são estas: temperatura da água (que fica na garrafa térmica de uns 3 litros, cheia de gelo) e o recipiente (bebe-se numa guampa vazada, previamente preenchida pela erva-mate).
E o que mais move esta terra? O comércio de produtos importados, para não usar os termos politicamente incorretos ‘muamba’ ou ‘contrabando’. Marcas nacionais fortes? Apenas algumas cervejas e uma tal de Pulp, refrigerante vendido nos sabores laranja (ok), cola (não experimentei) e pomelo (hein?!). Marcas importadas? Não falta nenhuma. Ciudad del Este é quase o Velho Oeste – com o perdão pela rima infame. Sacoleiros e alguns pistoleiros (outra rima, André?) se encontram nas ruas abarrotadas deste verdadeiro ‘cluster’ social da América do Sul, vendendo mercadorias desde as mais luxuosas até as mais duvidosas. Óculos Channel? Todos têm, meu bem. A última máquina fotográfica da Nikon? E só pedir ao vendedor. Mercedez, Toyota, Nissan e Hyundai? Estes povoam as ruas do país, pena que a maioria tenha sido fabricada nos anos 70 e 80 (o Paraguai, assim como Bolívia e Peru, é destino comum de carros usados de países mais ricos, como o Japão).
Falando em Peru e Bolívia, não sei quanto a você, mas na minha cabeça eu encontraria no Paraguai aquele tipo indígena-andino típico (estilo Evo Morales ou Hugo Chavez). Ou então aquele tipo indígena mais brasileiro, afinal o Paraguai é conhecido como a nação guarani, certo? Enganos e enganos. No Paraguai, embora o guarani seja ensinado nas escolas e exerça forte influência no linguajar do ‘idioma paraguaio’, os colonizadores espanhóis - e, depois, brasileiros, uruguaios e argentinos na Guerra do Paraguai - fizeram um ótimo trabalho de extermínio racial. Atualmente, menos de 2% da população é indígena e, nas cidades, apenas alguns raros são vistos vendendo artesanato. Enfim, vê-se um retrato conhecido em toda a América: nações indígenas (Incas, Maias, Astecas, Tupis, Guaranis, Americanos) reduzidas a uma ínfima minoria, isoladas da sociedade. Parece que o destino realmente não reservou um lugar de honra ao povo original das Américas. Enquanto brancos, negros, árabes e asiáticos continuam sendo maioria em suas terras originais, os índios foram completamente destronados, fenômeno apenas semelhante ao que ocorreu com os aborígenes lá do outro lado do mundo. O que restou como herança dos índios foi: comidas a base de milho, cultivo e consumo da erva-mate e um ‘erre’ puxado (aquele bem caipira mesmo, sabe?) que caracteriza o espanhol falado no Paraguai. Pergunto-me inclusive se este ‘erre’ não teria a mesma origem do ‘erre’ caipira do interiorrrrrrrrrl de São Paulo e Paraná, já que estamos falando do mesmo território antes ocupado pelos guaranis.
Indo além da aparência, encontramos o melhor produto que o Paraguai tem a oferecer: o povo. Simpáticos, prestativos, humildes, alegres, dispostos a entender e falar português. Por outro lado, tem-se a impressão de que este mesmo povo carece de uma identidade cultural (que talvez lhe tenha sido foi tirada ao longo da colonização e da Guerra do Paraguai). Ao perguntar sobre música, comida, bebida, artista, região, flor, fruta, luta, enfim, ALGUMA-COISA-PELO-AMOR-DE-DEUS típica do Paraguai, as respostas são invariavelmente imprecisas e levemente encabuladas. A bebida típica é a cerveja (ah, tá, e na Alemanha se bebe água então???), o esporte é o futebol (Ronaldinho???), o hábito típico é beber o tererê (mas e a Argentina e o Uruguai???) e música mais ouvida é Ivete Sangalo (vixe-maria)!
Mais uma vez, o fenômeno em que os países economicamente mais fortes passam a ser também culturalmente dominantes acontece em terras paraguaias. Não se importa apenas produtos, mas também cultura. Assim como não sei se Tostines vende mais porque é fresquinho ou se é fresquinho porque vende mais, não sei se a falta de identidade gera a invasão cultural e comercial ou se a invasão cultural e comercial geram a falta de identidade. Novela, filme, música e estilo, tudo é importado, gerando um processo de retroalimentação difícil de ser freado.
É... o caminho do desenvolvimento não é fácil, mas pelo menos eles não correm risco de apagão (a parte paraguaia da Usina de Itaipu gera energia que dá e sobra). Por outro lado, nós temos Porto Alegre, cidade de temperatura amena e agradável no verão, tão amena que aqui se toma chimarrão em vez de tererê.
Depois de quase 1 ano sem colocar os pés fora do país, lá fui eu, acompanhado dos destemidos Zeca, Nubia e Sibele, rumo às terras de uma nação chamada.... para-ti, para-mim, para-nós, Paraguai!!!!!!!! (ué, conta como mais um país sim senhor, ainda mais quando se visita Assunçao!)
E como faz calor naquela terra! A transpiração é algo que simplesmente ‘faz parte’. Várias vezes você se tapeia, achando que tem um bicho dentro da camiseta, mas não, é apenas mais uma gotinha de suor escorrendo ‘corpitcho’ abaixo. Com uma sensação térmica que chega (fácil) aos 45°C, os paraguaios se apegam ao afamado tererê para suportar a temperatura desértica. Funcionários de lojas, motoristas de ônibus e até os policiais (imagine um brigadiano tomando um chimas enquanto monta guarda na Redenção) levam suas garrafas e suas guampas à tira-colo. Aliás, a diferença entre o chimarrão e o tererê são estas: temperatura da água (que fica na garrafa térmica de uns 3 litros, cheia de gelo) e o recipiente (bebe-se numa guampa vazada, previamente preenchida pela erva-mate).
E o que mais move esta terra? O comércio de produtos importados, para não usar os termos politicamente incorretos ‘muamba’ ou ‘contrabando’. Marcas nacionais fortes? Apenas algumas cervejas e uma tal de Pulp, refrigerante vendido nos sabores laranja (ok), cola (não experimentei) e pomelo (hein?!). Marcas importadas? Não falta nenhuma. Ciudad del Este é quase o Velho Oeste – com o perdão pela rima infame. Sacoleiros e alguns pistoleiros (outra rima, André?) se encontram nas ruas abarrotadas deste verdadeiro ‘cluster’ social da América do Sul, vendendo mercadorias desde as mais luxuosas até as mais duvidosas. Óculos Channel? Todos têm, meu bem. A última máquina fotográfica da Nikon? E só pedir ao vendedor. Mercedez, Toyota, Nissan e Hyundai? Estes povoam as ruas do país, pena que a maioria tenha sido fabricada nos anos 70 e 80 (o Paraguai, assim como Bolívia e Peru, é destino comum de carros usados de países mais ricos, como o Japão).
Falando em Peru e Bolívia, não sei quanto a você, mas na minha cabeça eu encontraria no Paraguai aquele tipo indígena-andino típico (estilo Evo Morales ou Hugo Chavez). Ou então aquele tipo indígena mais brasileiro, afinal o Paraguai é conhecido como a nação guarani, certo? Enganos e enganos. No Paraguai, embora o guarani seja ensinado nas escolas e exerça forte influência no linguajar do ‘idioma paraguaio’, os colonizadores espanhóis - e, depois, brasileiros, uruguaios e argentinos na Guerra do Paraguai - fizeram um ótimo trabalho de extermínio racial. Atualmente, menos de 2% da população é indígena e, nas cidades, apenas alguns raros são vistos vendendo artesanato. Enfim, vê-se um retrato conhecido em toda a América: nações indígenas (Incas, Maias, Astecas, Tupis, Guaranis, Americanos) reduzidas a uma ínfima minoria, isoladas da sociedade. Parece que o destino realmente não reservou um lugar de honra ao povo original das Américas. Enquanto brancos, negros, árabes e asiáticos continuam sendo maioria em suas terras originais, os índios foram completamente destronados, fenômeno apenas semelhante ao que ocorreu com os aborígenes lá do outro lado do mundo. O que restou como herança dos índios foi: comidas a base de milho, cultivo e consumo da erva-mate e um ‘erre’ puxado (aquele bem caipira mesmo, sabe?) que caracteriza o espanhol falado no Paraguai. Pergunto-me inclusive se este ‘erre’ não teria a mesma origem do ‘erre’ caipira do interiorrrrrrrrrl de São Paulo e Paraná, já que estamos falando do mesmo território antes ocupado pelos guaranis.
Indo além da aparência, encontramos o melhor produto que o Paraguai tem a oferecer: o povo. Simpáticos, prestativos, humildes, alegres, dispostos a entender e falar português. Por outro lado, tem-se a impressão de que este mesmo povo carece de uma identidade cultural (que talvez lhe tenha sido foi tirada ao longo da colonização e da Guerra do Paraguai). Ao perguntar sobre música, comida, bebida, artista, região, flor, fruta, luta, enfim, ALGUMA-COISA-PELO-AMOR-DE-DEUS típica do Paraguai, as respostas são invariavelmente imprecisas e levemente encabuladas. A bebida típica é a cerveja (ah, tá, e na Alemanha se bebe água então???), o esporte é o futebol (Ronaldinho???), o hábito típico é beber o tererê (mas e a Argentina e o Uruguai???) e música mais ouvida é Ivete Sangalo (vixe-maria)!
Mais uma vez, o fenômeno em que os países economicamente mais fortes passam a ser também culturalmente dominantes acontece em terras paraguaias. Não se importa apenas produtos, mas também cultura. Assim como não sei se Tostines vende mais porque é fresquinho ou se é fresquinho porque vende mais, não sei se a falta de identidade gera a invasão cultural e comercial ou se a invasão cultural e comercial geram a falta de identidade. Novela, filme, música e estilo, tudo é importado, gerando um processo de retroalimentação difícil de ser freado.
É... o caminho do desenvolvimento não é fácil, mas pelo menos eles não correm risco de apagão (a parte paraguaia da Usina de Itaipu gera energia que dá e sobra). Por outro lado, nós temos Porto Alegre, cidade de temperatura amena e agradável no verão, tão amena que aqui se toma chimarrão em vez de tererê.
Obs: quando eu me aposentar, vou viver no Paraguai. Lá, R$1000 valem 2,5 milhoes de guaranis, você enche a pança por R$8, toma coca-cola por R$0,40 e com U$1,00 você pega taxi para onde quiser!
16 comentários:
Bah, da Europa para o Paraguai, realmente foi uma mudança bem radical. Mas, pelo menos, nos deu a satisfação de ler teus posts. :) Bj, Lisa.
Belo resumo do Paraguai!
Só espero que este blog não seja de publicações anuais, ou seja, vai viajar e escrever mais para nós!
Abraço
Mais idiota impossivel, sr. blogueiro, antes de escrever tanta merda em tao pouco espaco, pense duas vezes...ou melhor, visite algumas favelas do seu pais que vc vai ver todo o que vc escreveu de ruim do paraguai multiplicado por 10...o povo do paraguai ainda luta para manter a sua independencia coisa que sua POA nunca consegui..a raca paraguai sempre foi a de vencer o morir...e a tua?
Caro amigo,
Uma pena esta visão que você teve do meu país, sou paraguaia, moro no Brasil há 15 anos e a cada dia que passa me espanto mais com a ignorância do seu povo com relação ao Paraguai, mas, devo reconhecer que tamanha ignorância não faz parte de todo brasileiro, graças a Deus! No entanto, gostaria de dizer que, como viajante e escritor de suas experiencias de viagem, não precisa ser inteligente para entender que, assim como no Brasil e qualquer outro país no mundo, se for visitar um país e quiser conhecê-lo verdadeiramente, há de se olhar os varios aspectos da cultura de una etnia ou raça. Ou seja, não posso dizer que fui ao Brasil e que conheci o país só por ter visitado o Rio de Janeiro num Carnaval, ou criar um conceito sobre a cultura só de viajar para o carnaval de Salvador. Muito provavelmente, a impressão que levarei deste país, neste caso, seria a de que mulheres e homens estão sempre dispostos ao sexo casual, a prostituição é uma coisa normal no país e que usar drogas é igual a tomar uma cerveja. Creio que seria muito ignorante da minha parte julgar seu país apenas pelo futebol, caipirinha ou o carnaval. Meu caro amigo, não conheço seu trabalho, nunca entrei no seu blog - nem pretendo - apenas recebi o link e acabei lendo seu texto. Seu parecer sobre meu país faz de você um homem, além de inculto, completamente leviano, pois carece de fundamento e, principalmente, conhecimento. Não tenho nenhuma pretensão de que minhas palavras lhe sirvan de reflexão, mas me dou o direito de postar meu comentário ao seu trabalho.
Saudações,
Nobre, parece que v. tem a capacidade de olhar sem ver
digo isso pois conheço o Paraguay, o Chaco paraguayo, sua gente seus costumes e acho que ir até Assuçion, passando por Ciudad del Leste não dá para ter a mínima ideia do povo e das belezas desse país que lutou e ainda luta pela sua soberania e mantem suas tradições que poucos brasileiros conhecem
Me diga Tche Guri, tomaste a "SOPA DO POBRE?"Comeste"SOPA PARAGUAIA"?
Conversaste com uma vendedora di Chipa no Mercado Cuatro?
Tomaste um Terere vendo o por do sol no rio Paraguay, ouvindo uma arpa paraguaya tocar Guaranias? NÃO??? !!Não mesmo?
E queres falar do PARAGUAY???
Abraços e espero que volte lá!
Francisco Raymundo
André boa noite!
Sou filho de Paraguayos com muito orgulho! Não vou me estender muito, até por que não quero ser repetitivo. Se puder ler o livro GENOCIDIO AMERICANO, A GUERRA DO PARAGUAI; Autor JULIO JOSE CHIAVENATO - Editora: MODERNA EDITORA; poderá conhecer um pouco sobre o país que é vizinho do nosso país, e que como muitos países e cidadãos, também foi sacaneado no passado. Abração e Sorte pra você.
Caro amigo, gaúcho!
Que visão mais míope, meu Deus! Voce perdeu uma grande oportunidade de ficar calado. Pelo menos ninguém ficaria sabendo quão ignorante, preconceituoso e arrogante você é. Procure pesquisar só um pouco mais, pelo menos para conhecer a história desse povo realmente simples como vc diz, mas de uma bondade e acolhimento sem igual, eu diria, mais do que qualquer outro país das Américas. Isso que voce fez nesse espaço ridículo que já diz tudo a seu respeito. Procure se olhar no espelho e fazer um exame de consciencia, se é que podemos esperar alguma maturidade sua para isso.
Boa sorte e crescimento, rapaz. Você precisa...
Na verdade não faço a mínima ideia de com quem vc conversou, perguntando algumas questões, música mais ouvida: Ivete Sangalo??? que é isso, a maior parte da população nunca ouviu falar dela...carros dos anos 70 e 80??? por onde que vc andou? acho que quando ficou na capital estava bem cego...o hábito típico é beber terere...sem duvida nenhuma, nem a Argentina nem o Uruguai tem isso como costume nacional...no Paraguai qualquer canto que vc chegar vai ter terere...novelas, filmes, musica...tudo é importado??? uma outra afirmação totalmente errada...para escrever isso vc teria que dar uma olhada nos canais do Paraguai, se bem tem muita coisa importada (alias o Brasil também está cheio de coisas importadas) tem muita coisa nacional...sem duvida para as pessoas que não conhecem o Paraguai, com seu péssimo blog vc passa aquela imagem que fica longe da verdade...mas no final "blog não é coisa seria" ... eho ejapiro túnare nde výro tavy
No creo que si este "personaje" haya hablado con un paraguayo, no le haya podido contestar cosas típicas del país, y el "futbol" es el deporte más practicado en el país...acaso eso es algo exclusivo del Brasil?...por U$ 1 se puede tomar un taxi a cualquier parte? vixe!!! eso te cobran por el solo hecho de subirte al taxi...al venir a Paraguay penso que iba a encontrarse con personas de aspecto andino...eso basta con mirar un mapa, que Paraguay queda leeeejos de los Andes...al final no me da pena que no haya conocido lo que realmente es Paraguay, porque con la visión que tiene, difícilmente va a ver y entender realmente lo que es el país.
Por Dios! Qué es esta basura en Internet?
Brasilero, dej´´a de decir mierdas y preocupate por los millones de indios y negros de tu país, por las miles de favelas, por la desigualdad social de tu país.
Nosotros tenemos identidad, y sí, la cerveza es una bebida muy popular en Paraguay, casi folkórica, por el excesivo calor.
O por eso vos no vas a tomar un sekt o una chamapaña en alguna fiesta, porque es frances?
Ignorante al cuadrado!
EL MAYOR PROBLEMA DE BRASIL, LA MEZCLA DE ARROGANCIA CON EL DENOMINADOR COMÚN: FALTA DE EDUCACIÓN.
Da Europa para o Paraguai, bah que diferente! é sim.
Paraguay tiene mucho más de lo que puedes aprender con un viaje. Necesitás hacer varios viajes...El tereré se consume en algunas pronvincias vecinas de Argentina e incluso en Paraná e Mato Grosso.., producimos también artículos de calidad, aunque en menor escala que nuestros vecinos. Pena que no hayas ido a Misiones pues te sorprenderias de ver gente vestida a lo gaucho. El mate, el asado (churrasco), también forman parte de nuestra cultura.
Vivi mucho tiempo en RS.Adoro essa terra tchê!
MLima, natural aqui mesmo de Portugal.
Meu caro.
Quanta baboseirada e mesquinhês sobre um país de gente tão mais nobre e gentil, que gente do seu jeito. Você está denegrindo não o Paraguay, mas sim o seu Brasil com tanta imbecilidade.
Fique você sabendo, que nunca fui ao Paraguay, mas tão somente pela cultura e informação que possuo, estou amando, não de agora, o Paraguay, a sua música tipicamente e verdadeiramente Guarani, o seu povo afável e amigo, a sua cultura. Já me encontro reformado desde os 55 anos, agora com 62 anos de idade, se me fosse possível ainda iria viver para o Paraguay.Quando ainda muito novo, sonhei ir viver para o interior paraguayo e ali constituir minha família, mas a ditadura no meu país não o permitiu.
Dios te ponga una nueva capacidad de pensamiento e más educación quando ablares de los otros.
Cordiales saludos a el publo Paraguayo/Guarani.
Lo queria decir deseando cordiales saludos a el pueblo del Paraguay, a todos los sus ciudadanos en general.
Aquui en Portugal, soi oiente todos los dias de la Radio Arpegios, en Asunción, e la Radio Ecos del Paraguay.
Fuerte abrazo, e muchas gracias
Meu brother... sua visão é meio "cega" da realidade. É uma pena que você que não pode absorver o que um país tão rico em cultura e tradições tem a oferecer. Moro em Fóz do Iguaçu, conheço muito bem o país vizinho e minha opnião diverge da sua. Gostaria, numa outra ocasião, que vc viesse e explorasse o que de melhor um país, uma região ou até mesmo um povoado tem a oferecer... fica ai a dica... bandoleiro_ms@hotmail.com!... ateh
Bando de pucha saco de estrangeiro Paraguay é um país subdesenvolvido uma droga e ponto!
Caro " amigo", quão infeliz foi seu comentário à respeito do país vizinho; em sua próxima viagem, dê uma passadinha pelo nordeste brasileiro, se possível pelo interior da Bahia, vai ver quanta miséria, analfabestismo, ignorãnica, descaso político, diferença social, etc etc etc...
faça esta viagem e depois volte aqui e comente ( se tiver coragem né)
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